16 de dezembro de 2010

Cartão Visa, Poupança, o real inverso da moeda !

 
Somos refêns de uma ditadura bancária financeira ?

Há um outro país dentro do Brasil, o país chamado "Bancos"

Veja só: Cartão Visa:

Parece propaganda de bomba atômica de americano: Cielo, o baita macho, a máquina mais veloz do mundo ... a arrogância de devoradores da vida, da consciência

- Juros de 13 % ao mês
- Cartão Superprotegido: R$ - 4.4 reais ao mês
- E uma taxa de anuidade: R$ - 44.00 em 4 parcelas

Não evidenciada que ia existir no inicio do contrato !!

Poupança no Brasil: 1/2 % ao mês

26 vzs ao mês o que um banco pode faturar com um pagamento no vermelho, ou atrasado

O Banco pega sua grana ou energia, coloca em fundos rotativos que rendem 10 % ao mês, te paga 1/2 %, e se você pedir uma ajuda para ele, te ferra em 13 % ao mês sobre o saldo devedor e não o inicio da divida, que poderia ser fixa, sendo cobrado apenas tambêm, como justiça, 1/2 % ao mês

E vão vir mais taxas, impostos, sacanagens, com uma divida, que nem você ficar doente e precisar de um médico capitalista, é um assalto legalizado

O QUE PODEMOS FAZER?

Se indignar, e moralizar este país, propor revisão dos ganhos dos bancos, diminuir estas taxas, ver realmente se as taxas da inflação não estão sendo manipuladas, pois a poupança, precisa acompanhar os aumentos inflacionários, coisa que não está ocorrendo

A inflação é bem maior do que a anunciada na midia todos os dias

UMA PIADA

Um país muito rico, coberto de favelas e semianalfabetos escravizados, com baixos salários, então onde vai toda a riqueza desta bela nação?

Bancos, suas propagandas, grandes corporações, politicos, partidos, e quando o PT vai peitar esta dura e louca realidade?

Fiz minha parte, vamos fazer a nossa, juntos ?

Att

Mauro Schorr (Orua)

www.institutoanima.org

 
Para o Brasil voltar a sua normalidade Econômica:

Estamos propondo que mudemos O SISTEMA DE TRIBUTOS para Rateio de Despesas Públicas! Isto exige transparência nessas contas de despesas públicas. Já existe o "orçamento" para avisar que houve estudo do que vai ser gasto. Já temos um supercomputador da Receita que pode calcular esse rateio nos termos do art.145 da Constituição em seu parágrafo primeiro.
Se isto for feito, poderemos declarar que temos o direito de pagar impostos.
Há diversas formas de operar com a cobrança de contribuições para o erário público. Algumas são destrutivas da economia e outras ajudam, cobrando exatamente o mesmo volume de receita necessária.
Vamos colocar algumas proporções entre "giro econômico/tributos/serviços que esses tributos devolvem ao povo".
Aqui no sistema brasileiro atual que retira os tributos antes que haja o giro econômico, a fórmula pode ser escrita assim: (10 - 7) x 5 + 4 = 19. Esse 19 é o índice de circulação econômica da nação, considerando 50 como um grau médio.
(Explico: 10 é a referência do giro dos negócios, 7 é a proporção de tributos sobre o giro, 5 é o número de giros dos valores em um orçamento, e 4 é a proporção de retorno em serviços sobre os 7, extraidos neste sistema ANTES DE DEIXAR GIRAR).
Tenho proposto uma renúncia fiscal de modo que o sistema produtor/consumidor gire antes de ser subtraído o tributo, pois no atual sistema, os impostos incidem sobre os impostos, que a nossa Constituição diz que é proibido. Nessa renúncia a fórmula ficaria assim: 10 x 5 - 7 + 4 = 47.
Sem abaixar as alíquotas, há duas formas de fazer isto - 1. Fazer incidir a alíquota sobre o líquido da nota menos o imposto e renunciar a uma parcela para que o povo gire e assim no outro giro há muito mais a recolher, ou 2. Mudar o prazo para recolher progressivamente maior de modo que o contribuinte pague, ao fim de alguns ajustes, sobre giro de um mês atrás, também sobre o líquido. Segundo o meu entender, ainda é muito pouco mudar de "índice econômico de 19 para 47", pois seria razoável de 50 para cima.
Deveríamos chegar pelo menos a 51, como os Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha, onde as fórmulas variam de 10 x 5 - 6 + 7 = 51, 10 x 5 - 5 + 7 = 52, 10 x 5 - 4 + 7 = 53.
Bem melhor é a fórmula "Suécia/dinamarca/noruega" onde o retorno ao povo é antecipado mediante estruturas públicas e serviços disponíveis antes de funcionar: - (10 + 4) x 5 - 7 = 63, ou ainda melhor a do Canadá/Finlândia {(10 + 7) x 5 - 4 = 81}, onde o antecipado por serviços bem organizados é bem maior do que o subtraído.
Em ambos estes modelos as pessoas percebem o "ganho de escala" que estão tendo ao contribuir com os impostos cobrados, já que é um ganho por serem os serviços pagos bem administrados e podem os contribuintes falar em "direito de contribuir" porque há o direito de usar bons serviços que valem muito mais do que é recolhido. 
Países ricos como o Brasil deveriam avançar mais e fazer progressivamente (10 + 8) x 5 - 4 = 86; (10 + 9) x 5 - 4 = 91; (10 + 10) x 5 - 4 = 96; (10 + 11) x 5 - 4 = 101. Este último seria o mais que perfeito! Ele pode ser atingido pelo IMPOSTO ZERO que há uns 25 anos estamos propondo.
O modo prático de executar esse Projeto está em nosso texto

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