25 de fevereiro de 2011

Supertempestades, Inversão de Polos, Planeta X: estudos interessantes



Sexta-feira, 25 de Fevereiro de 2011 0:04:33
Supertempestades, Inversão de Polos, Planeta X: estudos interessantes
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De:
Instituto Anima <institutoanima@yahoo.com.br>
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Planeta X pode ter sido detectado por sonda da NASA.doc (81KB)



Paradoxal mesmo é estar aqui sentado, de repente cai uma tempestade, com chuvas colossais aqui em Floripa. Deve em 10 min ter chovido 30 a 40 mm...

Estes temas aqui apresentados podem ser os mais importantes deste ano!!!

Principalmente para os cientistas, da astronomia, climatologia, fisica, biologia, agricultura e saúde pública

Espero que abram bem os olhos e despertem sua curiosidade e ávida prudência

Muitos os chamados, poucos os escolhidos, e muito menos os salvos, espero que isto cresça e extravase. Texto possui anexo ! Orua

Cama-de-gato 

" Apesar de tudo, o Yasi pode ser apenas um prenúncio de futuras
supertempestades. Alguns meteorologistas, monitorando as rápidas mudanças do campo magnético, estão prevendo supertempestades com ventos de 500 a 650 km/h.
Tais tempestades destruiriam completamente tudo que vissem pela frente."

Mudança nos Pólos Magnéticos:  As Super Tempestades

(CHICAGO) – A NASA tem avisado sobre isso... Documentos científicos tem sido escritos sobre isso... Geólogos tem encontrado vestígios disso em sedimentos rochosos e amostras subterrâneas de gelo... 

Agora “isso” está aqui: uma mudança de polos magnéticos que se acelerou e está causando estragos no clima mundial capazes de ameaçar a vida. 

Esqueça o aquecimento global , o que determina os padrões meteorológicos do planeta é o clima, e o que determina o clima é a magnetosfera solar e sua interação com o próprio campo magnético de um planeta. 

Quando o campo muda, quando apresenta flutuações, quando sai de controle e começa a se tornar instável, qualquer coisa pode acontecer. E o que geralmente acontece é que as portas do inferno se abrem!
Mudanças magnéticas nos polos têm acontecido por muitas vezes na história da Terra. Estão acontecendo novamente, neste momento, em todos os planetas do sistema solar, incluindo a Terra.(ver matéria: "Aquecimento Global... no Sistema Solar?") 

O campo magnético leva o clima a uma determinada condição e quando o campo começa a migrar, supertempestades começam a irromper.
As super tempestades chegaram A primeira evidência que temos de que o perigoso ciclo de supertempestades se iniciou é a série de devastadoras tempestades que atingiram o Reino Unido no final de 2010. 

Por pouco as ilhas britânicas resistiram, e tempestades monstruosas
começaram a assolar a América do Norte. A mais recente supertempestade – à época da escrita deste texto – é um monstro sobre os EUA que se estendeu por 3.200 km, afetando mais de 150 milhões de pessoas. 

Ainda que essa tempestade tenha espalhado a devastação pelos Estados do Oeste, Sul, Meio-oeste e Nordeste, outra supertempestade irrompem no Pacífico e atingiu a Austrália. 

O continente já lidou com o desastre da supertempestade histórica, que
trouxe inundações causadas por chuvas que precipitaram dezenas de
centímetros em questão de horas. Dezenas de milhares de lares foram
danificados ou destruídos. Após o dilúvio, tubarões-tigre foram avistados nadando entre as casas do que antes era uma calma vizinhança suburbana. 

As autoridades, chocadas e impotentes, cogitam que tal quantidade de água pode nunca mais se dissipar e lutam para se conformar com a possibilidade de que a região agora possui um novo território marítimo.
E então apenas algumas semanas depois, uma outra supertempestade – o ciclone megamonstruoso Yasi – atacou o nordeste da Austrália. O dano que deixou para trás está sendo chamado de “zona de guerra” pela equipe de resgate. 

A incrível* **super tempestade trouxe ventos próximos aos 300 km/h*. Embora classificado como um ciclone de categoria 5, teoricamente foi de categoria 6. A razão para isso é que tempestades com ventos de 250 km/h são considerados de categoria 5, e *o Yasi foi quase 22% mais forte que isso*. 

Cama-de-gato 

Apesar de tudo, o Yasi pode ser apenas um prenúncio de futuras
supertempestades. Alguns meteorologistas, monitorando as rápidas mudanças do campo magnético, estão prevendo supertempestades com ventos de 500 a 650 km/h. 

Tais tempestades destruiriam completamente tudo que vissem pela frente. 

A possibilidade de novas tempestades como Yasi ou piores assolarem nossa civilização e recursos naturais se dá pela complicada relação
eletromagnética entre o sol e a Terra. O cabo-de-guerra sinérgico foi
comparado por alguns a uma intrincada cama-de-gato (NT: brincadeira infantil onde se enrosca um barbante nas mãos, como nessa imagem), em constante estado de descontrole. 

A magnetosfera elétrica do sol, que está sempre se alterando, interage com o campo magnético da Terra, afetando, em certo grau, a rotação e o balanço do planeta, a dinâmica do núcleo, os oceanos e – acima de tudo – o clima. 

Rachaduras no escudo magnético da Terra 

O polo magnético norte da Terra se movia em direção à Rússia a uma taxa de 8 quilômetros por ano. Este avanço na direção Leste tem acontecido por décadas. Subitamente, na última década essa taxa aumentou. Agora o pólo magnético está avançando 64 quilômetros anualmente, um aumento de 800%. E continua acelerando. (ver matéria: "Esclarecimentos sobre 2012") 

Recentemente, observando a flutuação do campo magnético, a NASA descobriu “rachaduras” nele. Isto é preocupante, pois afeta significativamente a ionosfera, os padrões de vento da troposfera e a umidade atmosférica. Todos os três afetam o clima. 

Pior, o que protege o planeta da radiação cancerígena é o campo magnético. Ele age como um escudo refletindo os nocivos raios ultravioleta, raios-X e outras radiações perigosas, impedindo que inundem a superfície da Terra. Com o enfraquecimento do campo e aparição de rachaduras, a taxa de mortalidade do câncer poderia disparar e as mutações no DNA se tornariam extremas. 

Uma outra agência federal, a NOAA <http://www.ndbc.noaa.gov/index.shtml> (NT: Administração Nacional Oceânica e Atmosférica), divulgou um relatório que causou uma rajada de pânico ao prever que supertempestades poderiam varrer a maior parte da Califórnia no futuro. Os cientistas da NOAA disseram que este é um cenário plausível e corresponderia a um “rio atmosférico”, transportando água equivalente a 50 rios Mississipi para o Golfo do México. 

O campo magnético poderá enfraquecer, inverter e desaparecer
A revista britânica The Economist escreveu um artigo detalhado sobre o campo magnético e o que acontecerá com ele. Dizia o artigo:
“Existem, no entanto, evidências crescentes de que o campo magnético
terrestre está prestes a desaparecer, ao menos por um tempo. O registro geológico mostra que ele inverte de tempos em tempos, quando o polo sul se torna o norte e vice-versa. Em média, tais inversões acontecem a cada 500 mil anos, mas não há um padrão discernível. Inversões já ocorreram em intervalos de 50 mil anos, ao passo em que a última ocorreu há 780 mil anos. 

Porém, conforme discutido no Simpósio de Ciência Espacial da Groelândia, sediado em Kangerlussuaq nesta semana, os sinais indicam que outra inversão ocorrerá em breve.” (Estas inversões já ocorreram em um curto intervalo de tempo de 10 mil anos, mas como bem indica o texto, não há padrão neste tipo de acontecimentos). 

Discutindo a mudança magnética dos polos e o impacto no clima, o artigo científico “O clima e o compo magnético terrestre” foi publicado no periódico Nature. Os cientistas também estão muito preocupados com o crescente perigo de supertempestades e o impacto na humanidade. 

As supertempestades não apenas prejudicarão a agricultura por todo o
planeta, levando à escassez e à fome, como também modificarão as linhas costeiras, detruirão cidades e deixarão dezenas de milhões desabrigados. Supertempestades também podem causar o colapso de certas sociedades, culturas ou países inteiros. Outros podem entrar em guerra entre si. 

Um estudo dinamarquês publicado no periódico científico Geology, apontou forte correlação entre mudanças climáticas, padrões meteorológicos e o campo magnético. 

O clima da Terra tem sido significativamente afetado pelo campo magnético do planeta, de acordo com o estudo publicado nessa segunda-feira, o que poderia desafiar a noção de que as emissões humanas são responsáveis pelo aquecimento global. 

“Nossos resultados mostram uma forte correlação entre a força do campo magnético terrestre e a intensidade de precipitação nos trópicos”, um dos geofísicos dinamarqueses por trás do estudo, Mads Faurschou Knudsen, do departamento de geologia da Universidade de Aarhus, oeste da Dinamarca, contou ao jornal Videnskab. 

Ele e seu parceiro, Peter Riisager, do Levantamento Geológico da Dinamarca e Groelândia (GEUS), compararam uma reconstituição do campo magnético pré-histórico de 5 mil anos atrás baseados em dados obtidos em estalagmites e estalactites na China e Omã. 

Segundo o periódico a intensidade magnética das tempestades solares com impacto sobre a Terra pode intensificar os efeitos da mudança polar, além de aumentar a frequência das supertempestades emergentes. Reversão dos polos também pode estar iniciando uma nova Era Glacial De acordo com alguns geólogos e cientistas, acabamos de sair do período interglacial mais recente. Esses períodos são espaços de tempo – cerca de 11.500 anos (data próxima do suposto desaparecimento da Atlântida) – entre as grande Eras Glaciais.
Um dos mais impressionantes sinais da Era Glacial que se aproxima é o que aconteceu* com o balanço do eixo da Terra. O balanço da Terra parou.* (ver Bíblia: Isaías - "19 A terra será de todo quebrantada, ela totalmente se romperá, a terra violentamente se moverá.; 20 A terra cambaleará como um bêbado e balanceará como rede de dormir;")

Conforme explicado no site sobre geologia e ciência espacial
earthchangesmedia.com, “O balanço foi descoberto em 1981 por Seth Carlo Chandler, um astrônomo americano.”. “O efeito faz com que os polos da Terra se movam um círculo de irregular de 3 a 15 metros de diâmetro numa oscilação. O balanço da Terra tem um ciclo de 7 anos que produz dois extremos, um círculo espiral pequeno e um círculo espiral grande, afastados 3,5 anos entre si.” 

“Em outubro de 2005 a Terra estava entrando no círculo pequeno (a fase mínima do balanço), que deveria ter se desenvolvido lentamente durante 2006 e os primeiros meses de 2007 (cada círculo dura cerca de 14 meses). Mas de repente, no início de novembro de 2005, a localização do eixo de rotação desviou em um ângulo bastante agudo para seu movimento circular. “O trajeto do eixo de rotação começou a desacelerar e em aproximadamente 8 de janeiro de 2006 cessou praticamente todo o movimento relativo nas coordenadas x e y, que são utilizadas para definir a mudança diária de localização do eixo de rotação.” 

*E a Terra parou de balançar – exatamente o previsto como mais um sinal de uma iminente Era Glacial.* 

Portanto, o inicia de uma nova Era Glacial é marcada por uma reversão dos polos magnéticos, atividade vulcânica intensificada, terremotos maiores e mais frequentes, tsunamis, invernos mais frios, supertempestades e o fim do balanço do eixo da Terra. 

Infelizmente, todas essas condições estão se reunindo.

Planeta X pode ter sido detectado por sonda da NASA

Planeta X pode ter sido detectado por sonda da NASA
FAQ do Planeta X


O observatório espacial WISE, da NASA, pode ter encontrado um quase mitológico Planeta X, um filho rebelde do Sol que prefere viver bem longe de casa. Embora tenha sido lançado com a expectativa de encontrar uma Estrela X, parece que o Planeta X parece ser um achado mais provável da sonda.Concepção artística de um planeta muito distante do Sol, cuja existência poderá ser confirmada pela análise dos dados do Telescópio WISE, da NASA.[Imagem: NASA/JPL-Caltech]

O observatório WISE já terminou sua coleta de dados e atualmente está em hibernação no espaço, à espera de um possível uso futuro, enquanto os cientistas trabalham sobre os dados. Uma divulgação preliminar das primeiras 14 semanas de dados está prevista para Abril de 2011, e a versão final da pesquisa completa está prevista para março de 2012. Contudo, nesta semana, a NASA divulgou uma sugestiva coleção de perguntas e respostas sobre a teoria do Planeta X. A reportagem se refere a um artigo de John Matese e Daniel Whitmire, onde os cientistas defendem que os dados coletados pelo WISE podem ter registrado o Planeta X, que eles chamam de Tique (Tyche), a irmã boazinha da deusa Nêmesis.
  
Planeta X  
Escondido nos dados captados pelo telescópio WISE, os astrofísicos acreditam estar um planeta joviano desconhecido, em uma longa órbita ao redor do Sol. Aqui, a Via Láctea observada em infravermelho. [Imagem: NASA]

Alguns astrônomos afirmam que pode existir um enorme planeta, maior do que Júpiter, orbitando o Sol, mas com uma órbita tão distante que o colocaria dentro de uma estrutura chamada Nuvem de Oort. A Nuvem de Oort é ela própria uma estrutura hipotética, uma espécie de depósito que os astrônomos acreditam ser a fonte de todos os cometas que atravessam o Sistema Solar.


Veja abaixo os esclarecimentos divulgados pela NASA, na forma de um FAQ do Planeta X.


Quando os dados do WISE poderão confirmar ou descartar a existência do hipotético planeta Tique?
É muito cedo para saber se os dados do WISE confirmam ou descartam um objeto grande na Nuvem de Oort. Serão necessárias análises ao longo dos próximos dois anos para determinar se realmente o WISE detectou esse mundo ou não. As primeiras 14 semanas de dados, que serão divulgadas em Abril de 2011, provavelmente não serão suficientes. O levantamento completo, com divulgação prevista para Março de 2012, deverá proporcionar mais informações. Depois que os dados do WISE forem totalmente processados, liberados e analisados, a hipótese da existência de Tique, feita por Matese e Whitmire, poderá então ser testada.


É certeza que o WISE teria observado tal planeta, se ele existir?
 
É provável, mas não uma conclusão definitiva, que o WISE poderia confirmar ou não se Tique existe. Como o WISE examinou o céu inteiro uma vez, e depois cobriu o céu inteiro novamente em duas de suas bandas infravermelhas seis meses depois, ele poderia ver uma mudança na posição aparente de um grande planeta na nuvem de Oort, nesse período de seis meses. As duas bandas utilizadas na segunda varredura do céu foram escolhidas para identificar estrelas frias muito pequenas - as anãs marrons - que são muito parecidas com planetas maiores do que Júpiter, como se supõe que Tique seria.
Se Tique existe de fato, por que teria levado tanto tempo para encontrarmos um outro planeta do nosso Sistema Solar?

Tique seria muito frio e com um brilho tênue demais para que um telescópio de luz visível pudesse captá-lo.

Telescópios sensíveis na faixa do infravermelho podem captar o brilho de um objeto assim, se estiver olhando na direção certa. O WISE é um telescópio sensível de infravermelho que olha em todas as direções.
Por que o planeta hipotético é chamado de Tique, e por que escolher um nome grego quando os nomes de todos os outros planetas derivam da mitologia romana?


Na década de 1980 foi sugerida a existência de um companheiro diferente do Sol. Propôs-se que esse objeto, batizado com o nome da deusa grega Nêmesis, explicaria as extinções em massa periódicas na Terra. Nêmesis teria uma órbita altamente elíptica, perturbando os cometas na Nuvem de Oort aproximadamente a cada 26 milhões de anos, enviando uma chuva de cometas em direção ao interior do Sistema Solar. Alguns desses cometas teriam se chocado com a Terra, causando resultados catastróficos para a vida. Análises científicas mais recentes já não dão apoio à ideia de que as extinções na Terra acontecem em intervalos regulares. Assim, a hipótese de Nêmesis não é mais necessária. No entanto, é possível que o Sol tenha um companheiro distante, nunca visto, em uma órbita mais circular, com um período de alguns milhões de anos - que não causaria efeitos devastadores para a vida na Terra. Para distinguir esse objeto da malévola Nêmesis, os astrônomos escolheram o nome de sua benevolente irmã na mitologia grega, Tique.

Postado por Marcos F. Medeiros

History Channel - O Universo: Mistérios Inexplicados

http://www.youtube.com/watch?v=7QmohKkZnNk

http://www.youtube.com/watch?v=-bDHAQLYw_M

http://www.youtube.com/watch?v=Z0U9umKEjdE


Créditos: canal de juniorbrolini






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http://portaldosanjos.ning.com/group/antuakumahierarquiacelestial/f...




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Anunnaki significa “Aqueles que desceram dos céus” na língua suméria; para os hebreus eram Nefilim, Elohim e par os egípcios antigo, Neter. Descobertas arqueológicas e artefatos recolhidos nos últimos duzentos e cinqüenta anos são a base da teoria de que uma avançada civilização proveniente de Nibiru - um planeta distante, mas do nosso próprio sistema solar - desembarcou na antiga Mesopotânia a aproximadamente 450 mil anos atrás; eram os Anunnaki, alienígenas que colonizaram a Terra com o propósito de extrair grandes quantidades de ouro. Sua mão-de-obra foi arrebanhada entre os humanos primitivos, que foram manipulados geneticamente


Zecharia Sitchin - O 12º Planeta

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N A S A 2012 - NIBIRU E FIM DOS DIAS - NASA desmente fim do mundo em 2012 - Dr. Neil deGrasse Tyson fala sobre o que (NÃO) vai acontecer em 2012 O mundo não vai terminar em 2012

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Paradoxal mesmo é estar aqui sentado, de repente cai uma tempestade, com chuvas colossais aqui em Floripa. Deve em 10 min ter chovido 30 a 40 mm...

Estes temas aqui apresentados podem ser os mais importantes deste ano!!!

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Espero que abram bem os olhos e despertem sua curiosidade e ávida prudência

Muitos os chamados, poucos os escolhidos, e muito menos os salvos, espero que isto cresça e extravase. Texto possui anexo ! Orua