11 de abril de 2013

*Cultura de Cristal *: vamos rumar juntos para uma nova era mais verdadeira e sustentável !!!: O Marketing paranormal no filme "Branded": Filmão ...

*Cultura de Cristal *: vamos rumar juntos para uma nova era mais verdadeira e sustentável !!!: O Marketing paranormal no filme "Branded": Filmão ...: Filmão poderoso, dificil de encontrar Vamos desembestar, acordar, aposentar a covardia, a normose, o faz de ...

O Marketing paranormal no filme "Branded": Filmão poderoso, dificil de encontrar




Filmão poderoso, dificil de encontrar

Vamos desembestar, acordar, aposentar a covardia, a normose, o faz de conta, matar o falso ego, emanar o ser uno e diverso verdadeiro, brilhar e se maravilhar com o presente que é a vida e o seu recheio, o amor ! Orua


Sinopse:

Numa distopia futura, onde empresas e corporações controlam a população consumidora, um homem se esforça para desvendar o mistério por trás de uma conspiração. Sua busca desencadeia uma batalha épica contra forças ocultas que tentam controlar o mundo.
Áudio: Inglês – Legenda: Português




1 de abril de 2013

*Cultura de Cristal *: vamos rumar juntos para uma nova era mais verdadeira e sustentável !!!: O modelo dependente é incurável

*Cultura de Cristal *: vamos rumar juntos para uma nova era mais verdadeira e sustentável !!!: O modelo dependente é incurável
O modelo dependente é incurável
Prólogo, ou apenas, que país é esse, a últimas do dia, ou teremos um novo amanhâ melhor?
- A saúde pública, tem hoje uma rombo de pelo menos 40 milhões de reais, sobretudo no Nordeste, então vários hospitais estão falidos, devendo de 5 a 15 milhões de reais...
Acontece, que nossos líderes do PT e seus 39 aliados, ou seja o exército aliado, os "mocinhos", ensinam mesmo uma alimentação e qualidade de vida mais sustentável, que previna doenças, aos brasileiros? Muito remédio, vacinas, automóveis, apenas 500.000 novos ao ano, e o país, uma barca furada indo a pique...
- Roubam uma moto a cada 7:30 min no BR, imaginou, a violência que está, quem está dando o exemplo, os juízes, os politicos, a Dilma, o Lula, o Roberto Carlos ?
- Desertos verdes: várias denúncias de destruição ambiental, risco de quebra, alta erosão, no agronegócio brasileiro. E as medidas como educação agroecológica e permacultura, sistemas agroflorestais, ainda são combatidas pela CNA e não são absorvidas pelos políticos. E empossam o maioe plantador de soja do BR, como presidente da comissão de meio ambiente. Fazem leis para o povo, que os elegeu, que pagam seus altos salários, ou os patrões reais viraram escravos da falsa nobreza politica e midiática brasileira
- Pedágios em Rodovias: aqui no sul a concessonária da BR 101, que tem 5 pedágios, aumentou quase o dobro os valores sobre a inflação oficial, que é outra piada de mau gosto, e não fez as obras previstas, e fatura mais de 2 bi de reais com seu contrato
Então, quem pode deixar este tipo de relação de privatização de algo simples, que um governo estadual tem condições normais de manutenção, e que perde milhões de reais, onde poderia ter até preços menores inclusive. Por que privatizam tudo no Brasil?
Agora, estou lutando a 25 anos neste país, e o que vejo, mudanças, mesmo, ora quase nenhuma, as coisas estão é muito mais malucas, a vida do brasileiro é uma guerra pelo dinheiro, e vive hoje no maior stress, em trânsitos caóticos, com uma comida sem qualidade, onde a orgânica está caríssima, e as politicas públicas são levianas e superficiais, apenas emergenciais, e tentam tapar os buracos da incompetência, e da profunda corrupção que está destruindo sua evolução social   
O artigo abaixo, retrata como uma operação cirúrgica, o que de fato acontece com a economia desta rica nação, muito mal administrada
Mauro Schorr: Agrônomo, educador ambiental, terapeuta naturista, coordenador do Instituto Anima, em SC, Brasil. Site: www.institutoanima.org

O modelo dependente é incurável


O modelo dependente é incurável

Prólogo, ou apenas, que país é esse, a últimas do dia, ou teremos um novo amanhâ melhor?

- A saúde pública, tem hoje uma rombo de pelo menos 40 milhões de reais, sobretudo no Nordeste, então vários hospitais estão falidos, devendo de 5 a 15 milhões de reais...

Acontece, que nossos líderes do PT e seus 39 aliados, ou seja o exército aliado, os "mocinhos", ensinam mesmo uma alimentação e qualidade de vida mais sustentável, que previna doenças, aos brasileiros? Muito remédio, vacinas, automóveis, apenas 500.000 novos ao ano, e o país, uma barca furada indo a pique...

- Roubam uma moto a cada 7:30 min no BR, imaginou, a violência que está, quem está dando o exemplo, os juízes, os politicos, a Dilma, o Lula, o Roberto Carlos ?

- Desertos verdes: várias denúncias de destruição ambiental, risco de quebra, alta erosão, no agronegócio brasileiro. E as medidas como educação agroecológica e permacultura, sistemas agroflorestais, ainda são combatidas pela CNA e não são absorvidas pelos políticos. E empossam o maioe plantador de soja do BR, como presidente da comissão de meio ambiente. Fazem leis para o povo, que os elegeu, que pagam seus altos salários, ou os patrões reais viraram escravos da falsa nobreza politica e midiática brasileira

- Pedágios em Rodovias: aqui no sul a concessonária da BR 101, que tem 5 pedágios, aumentou quase o dobro os valores sobre a inflação oficial, que é outra piada de mau gosto, e não fez as obras previstas, e fatura mais de 2 bi de reais com seu contrato

Então, quem pode deixar este tipo de relação de privatização de algo simples, que um governo estadual tem condições normais de manutenção, e que perde milhões de reais, onde poderia ter até preços menores inclusive. Por que privatizam tudo no Brasil?

Agora, estou lutando a 25 anos neste país, e o que vejo, mudanças, mesmo, ora quase nenhuma, as coisas estão é muito mais malucas, a vida do brasileiro é uma guerra pelo dinheiro, e vive hoje no maior stress, em trânsitos caóticos, com uma comida sem qualidade, onde a orgânica está caríssima, e as politicas públicas são levianas e superficiais, apenas emergenciais, e tentam tapar os buracos da incompetência, e da profunda corrupção que está destruindo sua evolução social   

O artigo abaixo, retrata como uma operação cirúrgica, o que de fato acontece com a economia desta rica nação, muito mal administrada

Mauro Schorr: Agrônomo, educador ambiental, terapeuta naturista, coordenador do Instituto Anima, em SC, Brasil. Site: www.institutoanima.org
 
 O modelo dependente é incurável
 
Adriano Benayon * - 25.03.2013
 
1. O percentual no PIB dos investimentos na produção e na infra-estrutura física e social está em patamar muito baixo na comparação com os países em que a indústria é basicamente nacional. Isso ocorre desde os  anos 70, quando já se deveria ter entendido que o modelo dependente é incompatível com o desenvolvimento.
 
2. Embora o crescimento natural da população tenha sido contido, devido à intervenção de fundações norte-americanas, a produção é de longe insuficiente para assegurar sequer tolerável  qualidade de vida à esmagadora maioria dos brasileiros. Ademais, a produção e a infra-estrutura são orientadas em função de interesses estrangeiros.
 
3. O modelo dependente gerou enorme endividamento, cujo serviço asfixia a economia brasileira. De há muito, a taxa de investimento do Brasil corresponde a cerca de metade das da China, Coreia, Taiwan e outros.
 
4. Houve  um processo cumulativo de desnacionalização e de concentração econômica, determinantes de crescente ascendência das transnacionais sobre o “poder público”, criando  instituições e mentalidade que levam a brutal desperdício dos recursos investidos.
 
5. Por isso não só se investe pouco, mas se investe mal, em todos os sentidos: na escolha de em que investir e no modo de realizar os investimentos.
 
6. Enquanto o Titanic afunda, economistas prosseguem fazendo propostas tópicas, sem perceber – ou fingindo não perceber – que nenhuma delas resolve coisa alguma enquanto perdurar o modelo dependente.
 
7. Lembrando que, desde 1990, a renda per capita cresce a 1,7% ao ano  (4% entre 1930 e 1980)  e que a taxa de investimentos patina em torno de míseros 18%, Bresser Pereira propõe, como solução salvadora, reduzir substancialmente os juros e desvalorizar a taxa câmbio do real.
 
8. Essas medidas seriam em si benéficas. De fato, seis pontos percentuais na redução dos juros públicos, incidindo sobre a dívida interna de 3 trilhões de reais,  liberariam recursos para investimentos de infra-estrutura e produtivos de R$ 180 bilhões anuais (4% do PIB).
9. Vantagem adicional decorreria da baixa dos juros pagos pelas empresas produtivas e por pessoas físicas, diminuindo custos e elevando renda. Ademais, é  infundada a ideia, amplamente disseminada, de que juros altos detêm a inflação.
10. A queda dos juros induziria, ainda, a desvalorização cambial,  já que, eliminado o grande diferencial entre as taxas reais de juros internas e as taxas deprimidas dos EUA, Europa etc., cessaria o grande afluxo financeiro  que vem “equilibrando” o balanço de pagamentos (BP).
11. Entretanto, sem essa entrada de capitais, sem grandes investimentos diretos estrangeiros e aquisições de empresas nacionais, o elevado déficit de transações correntes se traduziria em déficit no BP. Desencadear-se-ia  fuga de capitais estrangeiros (dos quais uma parte é de brasileiros com depósitos no exterior).
12. Isso faria o real desvalorizar-se muito além do desejável e acelerar a inflação, pois o País está mais dependente, que no passado, de importações de bens de capital, insumos e bens finais.
13. É evidente, pois, que não seria viável reduzir significativamente os juros,  sem instituir rigoroso controle de capitais e sem racionar de divisas, diferenciando importações essenciais das demais, seja com taxas múltiplas de câmbio, seja com elevados impostos para as importações menos essenciais e para as supérfluas.
14. Óbvio também que tudo isso só é viável se o governo tiver autoridade, poder e vontade de afrontar as regras da comunidade financeira (oligarquia da ordem mundial anglo-americana) instrumentadas através de seus cães de guarda, FMI,  Banco Mundial e  Organização Mundial do Comércio (OMC).
15. Além de ter autonomia em face dessas instâncias “internacionais”, teria o governo de, ou exercer efetivo controle sobre  bancos e  empresas oligopolistas, ou estatizá-los, já que, do contrário, represálias de uns e das outras  levariam à  desestabilizaçáo do governo, como de hábito, dirigida por  serviços secretos das potências imperiais.
16. Precisaria, ainda, elevar, inclusive qualitativamente, a produção e manter a inflação sob controle, e isso só seria possível  retirando dos oligopólios, na maioria de transnacionais, o domínio, sem concorrência, sobre os mercados e acabando com os abusos dos detentores dos serviços públicos privatizados e dados em concessões.
17. Ora, o que o atual Executivo federal está fazendo é o contrário de tudo isso, apoiado pelo Congresso, sempre entreguista. Não só mantêm-se as privatizações e as concessões, que já haviam deteriorado a qualidade e encarecido os preços da eletricidade e das telecomunicações, como se ampliam os privilégios dos grupos que os exploram. Além disso, o Estado prossegue fugindo a seus deveres, ao  entregar novas áreas, como aeroportos, portos e ferrovias.
18. O modelo é  outorgar a exploração dos serviços, oferecendo dinheiro público e financiamento, a juros mínimos, por bancos estatais, e garantir lucro elevado e sem risco aos beneficiários. 
19. Em requinte privatista, regado a dinheiro dos contribuintes, o governo planeja que o Tesouro e  o BNDES repassem recursos aos bancos privados para  emprestarem aos concessionários dos novos serviços privatizados.
20. Ou seja: mais negócios para os bancos lucrarem com dinheiro que não lhes pertence, acrescendo aos colossais fundos que já lhes são providos pelos depositantes (em dezembro, o governo reduziu em  mais R$ 15 bilhões, os  depósitos compulsórios dos bancos no Banco Central).
21. Lucro sem comparação em todo o mundo para grupos privados - garantido e  sem risco -  tudo bancado pelo Estado – é  como  o governo pretende promover o crescimento dos investimentos em infra-estrutura.  
22.  “Pretendem”  diminuir o famigerado “custo Brasil”, melhorando a competitividade da economia. Mas não atentam para:
 
a) custos artificialmente elevados pela contabilidade dos oligopólios;
 
b) o kafkiano e abstruso método usado para que as distribuidoras (privatizadas) da energia fiquem com o grosso dos ganhos decorrentes de preços altíssimos, sem nada terem investido na geração e na transmissão;
 
c) as restrições impostas por IBAMA, FUNAI, organizações estrangeiras e ONGs, e ministérios públicos federal e estaduais, a que hidrelétricas sejam construídas com integral aproveitamento do potencial hídrico;
 
d) a supressão das eclusas, cuja falta deixa de criar vias fluviais navegáveis, num País em que a infra-estrutura de transportes não poderia ser mais horrorosa;
 
e) a falta de adequados procedimentos de controle dos custos das obras e de concorrência que viabilize a participação de empresas de capital nacional de menor porte.
 
23. Por fim, não se consegue tornar o Brasil competitivo aplicando  vultosos recursos em pesquisa científica e tecnológica (previstos R$ 32,9 bilhões em 2013/2014), apregoando grande salto na inovação, porque esse dinheiro é dissipado enquanto não houver condições para que empreendimentos de capital nacional vinguem no mercado.
 
* - Adriano Benayon é doutor em economia e autor do livro Globalização versus Desenvolvimento.