Colocar discussões sobre temas profundos, fundamentais, necessários, que possibilitem a libertação das consciências, democratizando informações, revelações, com uma cultura nova, contemporânea, saudável, que seja útil a todas as pessoas
11 de abril de 2013
*Cultura de Cristal *: vamos rumar juntos para uma nova era mais verdadeira e sustentável !!!: O Marketing paranormal no filme "Branded": Filmão ...
*Cultura de Cristal *: vamos rumar juntos para uma nova era mais verdadeira e sustentável !!!: O Marketing paranormal no filme "Branded": Filmão ...: Filmão poderoso, dificil de encontrar Vamos desembestar, acordar, aposentar a covardia, a normose, o faz de ...
O Marketing paranormal no filme "Branded": Filmão poderoso, dificil de encontrar
Filmão poderoso, dificil de encontrar
Vamos desembestar, acordar, aposentar a covardia, a normose, o faz de conta, matar o falso ego, emanar o ser uno e diverso verdadeiro, brilhar e se maravilhar com o presente que é a vida e o seu recheio, o amor ! Orua
Vamos desembestar, acordar, aposentar a covardia, a normose, o faz de conta, matar o falso ego, emanar o ser uno e diverso verdadeiro, brilhar e se maravilhar com o presente que é a vida e o seu recheio, o amor ! Orua
O Marketing paranormal no filme "Branded" ~ Cinema Secreto: Cinegnose
cinegnose.blogspot.com.br
"Partindo
do princípio que o homem seria dotado de dois corpos além do físico (o
mental e o emocional) que formam um combinação sutil no plano
astral."Professor, na verdade não seriam apenas 3 corpos. Na verdade
seriam 7:Corpo 1 - FísicoCorpo 2 - AstralCorpo 3 - Emocional
InferiorCorpo 4 - Emocional...
- Filme Branded - Legendado
Sinopse:
Numa distopia futura, onde empresas
e corporações controlam a população consumidora, um homem se esforça
para desvendar o mistério por trás de uma conspiração. Sua busca
desencadeia uma batalha épica contra forças ocultas que tentam controlar
o mundo.
Áudio: Inglês – Legenda: Português
1 de abril de 2013
*Cultura de Cristal *: vamos rumar juntos para uma nova era mais verdadeira e sustentável !!!: O modelo dependente é incurável
*Cultura de Cristal *: vamos rumar juntos para uma nova era mais verdadeira e sustentável !!!: O modelo dependente é incurável:
O modelo dependente é incurável
Prólogo, ou apenas, que país é esse, a últimas do dia, ou teremos um novo amanhâ melhor?
- A saúde pública, tem hoje uma rombo de pelo menos 40 milhões de reais, sobretudo no Nordeste, então vários hospitais estão falidos, devendo de 5 a 15 milhões de reais...
Acontece, que nossos líderes do PT e seus 39 aliados, ou seja o exército aliado, os "mocinhos", ensinam mesmo uma alimentação e qualidade de vida mais sustentável, que previna doenças, aos brasileiros? Muito remédio, vacinas, automóveis, apenas 500.000 novos ao ano, e o país, uma barca furada indo a pique...
- Roubam uma moto a cada 7:30 min no BR, imaginou, a violência que está, quem está dando o exemplo, os juízes, os politicos, a Dilma, o Lula, o Roberto Carlos ?
- Desertos verdes: várias denúncias de destruição ambiental, risco de quebra, alta erosão, no agronegócio brasileiro. E as medidas como educação agroecológica e permacultura, sistemas agroflorestais, ainda são combatidas pela CNA e não são absorvidas pelos políticos. E empossam o maioe plantador de soja do BR, como presidente da comissão de meio ambiente. Fazem leis para o povo, que os elegeu, que pagam seus altos salários, ou os patrões reais viraram escravos da falsa nobreza politica e midiática brasileira
- Pedágios em Rodovias: aqui no sul a concessonária da BR 101, que tem 5 pedágios, aumentou quase o dobro os valores sobre a inflação oficial, que é outra piada de mau gosto, e não fez as obras previstas, e fatura mais de 2 bi de reais com seu contrato
Então, quem pode deixar este tipo de relação de privatização de algo simples, que um governo estadual tem condições normais de manutenção, e que perde milhões de reais, onde poderia ter até preços menores inclusive. Por que privatizam tudo no Brasil?
Agora, estou lutando a 25 anos neste país, e o que vejo, mudanças, mesmo, ora quase nenhuma, as coisas estão é muito mais malucas, a vida do brasileiro é uma guerra pelo dinheiro, e vive hoje no maior stress, em trânsitos caóticos, com uma comida sem qualidade, onde a orgânica está caríssima, e as politicas públicas são levianas e superficiais, apenas emergenciais, e tentam tapar os buracos da incompetência, e da profunda corrupção que está destruindo sua evolução social
O artigo abaixo, retrata como uma operação cirúrgica, o que de fato acontece com a economia desta rica nação, muito mal administrada
Mauro Schorr: Agrônomo, educador ambiental, terapeuta naturista, coordenador do Instituto Anima, em SC, Brasil. Site: www.institutoanima.org
O modelo dependente é incurável
O
modelo dependente é incurável
Prólogo, ou apenas, que país é esse, a últimas do dia, ou teremos um novo amanhâ melhor?
- A saúde pública, tem hoje uma rombo de pelo menos 40 milhões de reais, sobretudo no Nordeste, então vários hospitais estão falidos, devendo de 5 a 15 milhões de reais...
Acontece, que nossos líderes do PT e seus 39 aliados, ou seja o exército aliado, os "mocinhos", ensinam mesmo uma alimentação e qualidade de vida mais sustentável, que previna doenças, aos brasileiros? Muito remédio, vacinas, automóveis, apenas 500.000 novos ao ano, e o país, uma barca furada indo a pique...
- Roubam uma moto a cada 7:30 min no BR, imaginou, a violência que está, quem está dando o exemplo, os juízes, os politicos, a Dilma, o Lula, o Roberto Carlos ?
- Desertos verdes: várias denúncias de destruição ambiental, risco de quebra, alta erosão, no agronegócio brasileiro. E as medidas como educação agroecológica e permacultura, sistemas agroflorestais, ainda são combatidas pela CNA e não são absorvidas pelos políticos. E empossam o maioe plantador de soja do BR, como presidente da comissão de meio ambiente. Fazem leis para o povo, que os elegeu, que pagam seus altos salários, ou os patrões reais viraram escravos da falsa nobreza politica e midiática brasileira
- Pedágios em Rodovias: aqui no sul a concessonária da BR 101, que tem 5 pedágios, aumentou quase o dobro os valores sobre a inflação oficial, que é outra piada de mau gosto, e não fez as obras previstas, e fatura mais de 2 bi de reais com seu contrato
Então, quem pode deixar este tipo de relação de privatização de algo simples, que um governo estadual tem condições normais de manutenção, e que perde milhões de reais, onde poderia ter até preços menores inclusive. Por que privatizam tudo no Brasil?
Agora, estou lutando a 25 anos neste país, e o que vejo, mudanças, mesmo, ora quase nenhuma, as coisas estão é muito mais malucas, a vida do brasileiro é uma guerra pelo dinheiro, e vive hoje no maior stress, em trânsitos caóticos, com uma comida sem qualidade, onde a orgânica está caríssima, e as politicas públicas são levianas e superficiais, apenas emergenciais, e tentam tapar os buracos da incompetência, e da profunda corrupção que está destruindo sua evolução social
O artigo abaixo, retrata como uma operação cirúrgica, o que de fato acontece com a economia desta rica nação, muito mal administrada
Mauro Schorr: Agrônomo, educador ambiental, terapeuta naturista, coordenador do Instituto Anima, em SC, Brasil. Site: www.institutoanima.org
O
modelo dependente é incurável
Adriano
Benayon * - 25.03.2013
1. O
percentual no PIB dos investimentos na produção e na infra-estrutura física e
social está em patamar muito baixo na comparação com os países em que a
indústria é basicamente nacional. Isso ocorre desde os anos 70, quando já
se deveria ter entendido que o modelo dependente é incompatível com o
desenvolvimento.
2.
Embora o crescimento natural da população tenha sido contido, devido à
intervenção de fundações norte-americanas, a produção é de longe insuficiente
para assegurar sequer tolerável qualidade de vida à esmagadora maioria
dos brasileiros. Ademais, a produção e a infra-estrutura são orientadas em
função de interesses estrangeiros.
3. O
modelo dependente gerou enorme endividamento, cujo serviço asfixia a economia brasileira.
De há muito, a taxa de investimento do Brasil corresponde a cerca de metade das
da China, Coreia, Taiwan e outros.
4.
Houve um processo cumulativo de desnacionalização e de concentração
econômica, determinantes de crescente ascendência das transnacionais sobre o
“poder público”, criando instituições e mentalidade que levam
a brutal desperdício dos recursos investidos.
5.
Por isso não só se investe pouco, mas se investe mal, em todos
os sentidos: na escolha de em que investir e no modo de realizar os
investimentos.
6.
Enquanto o Titanic afunda, economistas prosseguem fazendo propostas tópicas,
sem perceber – ou fingindo não perceber – que nenhuma delas resolve
coisa alguma enquanto perdurar o modelo dependente.
7.
Lembrando que, desde 1990, a renda per capita cresce a 1,7% ao ano (4%
entre 1930 e 1980) e que a taxa de investimentos patina em torno de
míseros 18%, Bresser Pereira propõe, como solução salvadora, reduzir
substancialmente os juros e desvalorizar a taxa câmbio do real.
8. Essas
medidas seriam em si benéficas. De fato, seis pontos percentuais na redução dos
juros públicos, incidindo sobre a dívida interna de 3 trilhões de reais,
liberariam recursos para investimentos de infra-estrutura e produtivos de R$
180 bilhões anuais (4% do PIB).
9. Vantagem adicional
decorreria da baixa dos juros pagos pelas empresas produtivas e por pessoas
físicas, diminuindo custos e elevando renda. Ademais, é infundada a
ideia, amplamente disseminada, de que juros altos detêm a inflação.
10. A queda dos juros
induziria, ainda, a desvalorização cambial, já que, eliminado o grande
diferencial entre as taxas reais de juros internas e as taxas deprimidas dos
EUA, Europa etc., cessaria o grande afluxo financeiro que vem
“equilibrando” o balanço de pagamentos (BP).
11. Entretanto, sem essa
entrada de capitais, sem grandes investimentos diretos estrangeiros e
aquisições de empresas nacionais, o elevado déficit de transações correntes se
traduziria em déficit no BP. Desencadear-se-ia fuga de capitais estrangeiros
(dos quais uma parte é de brasileiros com depósitos no exterior).
12. Isso faria o real
desvalorizar-se muito além do desejável e acelerar a inflação, pois o País está
mais dependente, que no passado, de importações de bens de capital, insumos e
bens finais.
13. É evidente, pois, que não
seria viável reduzir significativamente os juros, sem instituir rigoroso
controle de capitais e sem racionar de divisas, diferenciando importações
essenciais das demais, seja com taxas múltiplas de câmbio, seja com elevados
impostos para as importações menos essenciais e para as supérfluas.
14. Óbvio também que tudo
isso só é viável se o governo tiver autoridade, poder e vontade de afrontar as
regras da comunidade financeira (oligarquia da ordem mundial anglo-americana)
instrumentadas através de seus cães de guarda, FMI, Banco Mundial e
Organização Mundial do Comércio (OMC).
15. Além de ter autonomia em
face dessas instâncias “internacionais”, teria o governo de, ou
exercer efetivo controle sobre bancos e empresas oligopolistas, ou
estatizá-los, já que, do contrário, represálias de uns e das outras
levariam à desestabilizaçáo do governo, como de hábito, dirigida
por serviços secretos das potências imperiais.
16. Precisaria, ainda,
elevar, inclusive qualitativamente, a produção e manter a inflação sob
controle, e isso só seria possível retirando dos oligopólios, na maioria
de transnacionais, o domínio, sem concorrência, sobre os mercados e acabando
com os abusos dos detentores dos serviços públicos privatizados e dados em
concessões.
17. Ora, o que o atual
Executivo federal está fazendo é o contrário de tudo isso, apoiado pelo
Congresso, sempre entreguista. Não só mantêm-se as privatizações e as
concessões, que já haviam deteriorado a qualidade e encarecido os preços da
eletricidade e das telecomunicações, como se ampliam os privilégios dos grupos
que os exploram. Além disso, o Estado prossegue fugindo a seus deveres,
ao entregar novas áreas, como aeroportos, portos e ferrovias.
18. O modelo é outorgar
a exploração dos serviços, oferecendo dinheiro público e financiamento, a juros
mínimos, por bancos estatais, e garantir lucro elevado e sem risco aos
beneficiários.
19. Em requinte privatista,
regado a dinheiro dos contribuintes, o governo planeja que o Tesouro e o
BNDES repassem recursos aos bancos privados para emprestarem aos
concessionários dos novos serviços privatizados.
20. Ou seja: mais negócios
para os bancos lucrarem com dinheiro que não lhes pertence, acrescendo aos
colossais fundos que já lhes são providos pelos depositantes (em dezembro, o
governo reduziu em mais R$ 15 bilhões, os depósitos compulsórios
dos bancos no Banco Central).
21. Lucro sem comparação em
todo o mundo para grupos privados - garantido e sem risco - tudo
bancado pelo Estado – é como o governo pretende promover o
crescimento dos investimentos em infra-estrutura.
22.
“Pretendem” diminuir o famigerado “custo Brasil”,
melhorando a competitividade da economia. Mas não atentam para:
a) custos
artificialmente elevados pela contabilidade dos oligopólios;
b) o
kafkiano e abstruso método usado para que as distribuidoras (privatizadas) da
energia fiquem com o grosso dos ganhos decorrentes de preços altíssimos, sem
nada terem investido na geração e na transmissão;
c) as
restrições impostas por IBAMA, FUNAI, organizações estrangeiras e ONGs, e
ministérios públicos federal e estaduais, a que hidrelétricas sejam construídas
com integral aproveitamento do potencial hídrico;
d) a
supressão das eclusas, cuja falta deixa de criar vias fluviais navegáveis, num
País em que a infra-estrutura de transportes não poderia ser mais horrorosa;
e) a
falta de adequados procedimentos de controle dos custos das obras e de
concorrência que viabilize a participação de empresas de capital nacional de
menor porte.
23.
Por fim, não se consegue tornar o Brasil competitivo aplicando vultosos
recursos em pesquisa científica e tecnológica (previstos R$ 32,9 bilhões em
2013/2014), apregoando grande salto na inovação, porque esse dinheiro é
dissipado enquanto não houver condições para que empreendimentos de capital
nacional vinguem no mercado.
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