Texto Maravilhoso e libertário: "Conduzidos à força"
Observação: Muito bom, pena que os manipuladores do planeta, estão
armados até os dentes contra nós, os piolhos incandecentes da eterna e
utópica revolução ecosocialista e anarquista
Será que a vida é
uma grande olimpíada para se tornarmos milionários, será que os dias são
feitos para a gente viver em frente a um computador e em baixo de
lâmpadas artificiais frias?
Juntar dinheiro, juntar, juntar,
poupar, comprar, gastar, consumir, se envaidecer, se sentir especial,
esmurrar e esmagar os inimigos de seu ávido materialismo, onde sua
mente, se fixa em objetivos, a maioria egocêntricos e materiais,
infelizmente não se pode ainda comprar o amor e a paixão
Sua
qualidade de vida, gloriosa, religiosamente correta, está assentada,
sobre bilhões de humanos que sobrevivem em favelas, e quase ninguem tem a
menor compaixão e dor por isso, o problema é deles, não seu
Um
mundo completamente em estado alarmante, as filas dos automóveis, em
dezenas de kilômetros, com os motores ligados, poluindo tudo, os
pulmões, as plantas, o solo, tudo isso é tremendamente apocaliptico, um
nome que ninguem quer ouvir, temos que esquecer isso, que outros o
resolvam
E como vamos mudar isso, ora o obvio tem que governar a
terra, gente que tem sabedoria e não se vende por pouco, ao mal, que
acumula uma rica espiritualidade, que pulsa e emana o melhor caminho e
direção para seu povo, sem fanatismos, modelos prontos e ideais radicais
demais
Tudo está em evolução: O olhar do amor sobre tudo isso,
é o que pode trazer uma profunda compreensão e árdua educação, que
religa cada ser a sua essência e não a crenças e padrões mortos e
manipulados através de séculos de opressão
Esta força interior
pura e cristalina, formará uma verdadeira cidadania e ação politica
correta e obvia em cada um de nós, e precisa ser irradiada e vencedora
no comando central de todos os povos, vencendo, educando, respeitando,
mas dominando, as forças e os poderes involutivos, que mamam debochando
de todos nós. com seu terrível império militar e criminoso
Orua, www.institutoanima.org
Escrito por Olavo de Carvalho
CWT-NYTS
Abortismo, casamento gay, quotas raciais, desarmamento civil,
regulamentos ecológicos draconianos, liberação das drogas, controle
estatal da conduta religiosa, redução da idade de consentimento sexual
para 12 anos ou menos: tais são, entre alguns outros, os ideais que
fazem bater mais forte o coração de estudantes, professores, políticos,
jornalistas, ongueiros, empresários "esclarecidos" e demais pessoas que
monopolizam o debate público neste País.
Nenhuma dessas propostas veio do povo brasileiro ou de qualquer outro povo. Nenhuma delas tem a sua aprovação.
Isso não importa. Elas vêm sendo e continuarão sendo impostas de cima
para baixo, aqui como em outros países, mediante conchavos
parlamentares, expedientes administrativos calculados para contornar o
debate legislativo, propaganda maciça, boicote e repressão explícita de
opiniões adversas e, last not least, farta distribuição de propinas,
muitas delas sob a forma de "verbas de pesquisa" oferecidas a
professores e estudantes sob a condição de que cheguem às conclusões
politicamente desejadas.
De onde vêm essas ideias, a técnica com que se disseminam e o dinheiro que subsidia a sua implantação forçada?
A fonte desses três elementos é única e sempre a mesma: a elite
bilionária fabiana e globalista que domina a rede bancária mundial e tem
nas suas mãos o controle das economias de dezenas de países, assim como
da totalidade dos organismos internacionais reguladores.
Nada
nos seus planos e ações é secreto. Apenas, para perceber a unidade de um
empreendimento cuja implementação se estende por todo um século e
abrange as contribuições de milhares de colaboradores altamente
preparados – uma plêiade de gênios das humanidades e das ciências.
É preciso reunir e estudar uma massa de fatos e documentos que está
infinitamente acima das capacidades da população em geral, aí incluído o
"proletariado intelectual" das universidades e da mídia onde esse mesmo
empreendimento colhe o grosso da sua militância e dos seus idiotas
úteis.
Em geral, nem seus adeptos e servidores, nem a população
que se horroriza ante os resultados visíveis da sua política têm a
menor ideia de quem é o agente histórico por trás do processo. Os
primeiros deixam-se levar pelo atrativo aparente das metas nominais
proclamadas e acreditam piamente – ó céus! – estar lutando contra a
"elite capitalista".
A população vê o mundo piorando e de vez
em quando se revolta contra esta ou aquela mudança em particular, contra
a qual brande em vão os mandamentos da moralidade tradicional, sem que
nem em sonhos lhe ocorra a suspeita de que essas reações pontuais e
esporádicas já estão previstas no esquema de conjunto e canalizadas de
antemão no sentido dos resultados pretendidos pela elite iluminada.
Para explicar a confortável invisibilidade que, após décadas de ação
ostensiva em todo o mundo, o mais ambicioso projeto revolucionário de
todos os tempos continua desfrutando, não é preciso nem mesmo apelar ao
famoso adágio esotérico de que "o segredo se protege a si mesmo".
No meio do quadro há, é claro, alguns segredos, bem como a supressão de
notícias indesejáveis, ordenada desde muito alto e praticada com
notável subserviência pela classe jornalística. Mas esses não são, nem
de longe, os fatores decisivos.
O que tem feito das populações
as vítimas inermes de mudanças que elas não desejam nem compreendem são
três fatores: (a) a luta desigual entre uma elite intelectual e
financeira altissimamente qualificada e a massa das pessoas que não
recebem informação nem educação senão dessa mesma fonte; (b) a
continuidade do projeto ao longo de várias gerações, transcendendo o
horizonte de visão histórica de cada uma delas; (c) a prodigiosa
flexibilidade das concepções fabiano-globalistas, cuja unidade reside
inteiramente em objetivos de longuíssimo prazo e que, na variedade das
situações imediatas, sabem se adaptar camaleonicamente às mais diversas
exigências ideológicas, culturais e políticas, sem nenhum dogmatismo,
sem nada daquela rigidez paralisante dos velhos partidos comunistas.
Para enxergar a unidade e coerência por trás da diversidade alucinante
das ações empreendidas por essa elite em todo o mundo ocidental, é
preciso, além da massa de dados, alguns conceitos descritivos que o
"cientista social" vulgar ignora por completo.
É preciso saber,
por exemplo, que as "nações" e as "classes" não são nunca sujeitos
agentes da História, mas apenas o excipiente com que os verdadeiros
agentes injetam no corpo do tempo a substância ativa dos seus planos e
decisões. Isto deveria ser óbvio, mas quem, numa intelectualidade
acadêmica intoxicada de mitologia marxista (ou, em parte, de formalismo
doutrinário liberal-conservador), entende que só grupos e entidades
capazes de durar inalteradamente ao longo das gerações podem ter a
veleidade de conduzir o processo histórico?
Entre esses grupos
destacam-se, é claro, as famílias dinásticas, de origem nobre ou não,
que hoje constituem o núcleo vivo da elite globalista. Quando essas
famílias têm a seu serviço a classe acadêmica mundial, os organismos
reguladores internacionais, o grosso das empresas de mídia, a rede
planetária de ONGs e, por meio destas, até a massa de militantes enragés
que imaginam combater aqueles que na verdade os dirigem, quem pode
resistir a tanto poder concentrado?
Decerto, só os dois
esquemas globalistas concorrentes, o russo-chinês e o islâmico. Mas o
"mundo melhor" que eles prometem não é nem um pouco mais humano, nem
mais livre, do que aquele para o qual a elite fabiana está nos
conduzindo à força.
Olavo de Carvalho é ensaísta, jornalista e professor de Filosofia
http://www.dcomercio.com.br/index.php/opiniao/sub-menu-opiniao/96590-conduzidos-a-forca
Roxane Carvalho
www.olavodecarvalho.org
www.seminariodefilosofia.org
Observação: Muito bom, pena que os manipuladores do planeta, estão armados até os dentes contra nós, os piolhos incandecentes da eterna e utópica revolução ecosocialista e anarquista
Será que a vida é uma grande olimpíada para se tornarmos milionários, será que os dias são feitos para a gente viver em frente a um computador e em baixo de lâmpadas artificiais frias?
Juntar dinheiro, juntar, juntar, poupar, comprar, gastar, consumir, se envaidecer, se sentir especial, esmurrar e esmagar os inimigos de seu ávido materialismo, onde sua mente, se fixa em objetivos, a maioria egocêntricos e materiais, infelizmente não se pode ainda comprar o amor e a paixão
Sua qualidade de vida, gloriosa, religiosamente correta, está assentada, sobre bilhões de humanos que sobrevivem em favelas, e quase ninguem tem a menor compaixão e dor por isso, o problema é deles, não seu
Um mundo completamente em estado alarmante, as filas dos automóveis, em dezenas de kilômetros, com os motores ligados, poluindo tudo, os pulmões, as plantas, o solo, tudo isso é tremendamente apocaliptico, um nome que ninguem quer ouvir, temos que esquecer isso, que outros o resolvam
E como vamos mudar isso, ora o obvio tem que governar a terra, gente que tem sabedoria e não se vende por pouco, ao mal, que acumula uma rica espiritualidade, que pulsa e emana o melhor caminho e direção para seu povo, sem fanatismos, modelos prontos e ideais radicais demais
Tudo está em evolução: O olhar do amor sobre tudo isso, é o que pode trazer uma profunda compreensão e árdua educação, que religa cada ser a sua essência e não a crenças e padrões mortos e manipulados através de séculos de opressão
Esta força interior pura e cristalina, formará uma verdadeira cidadania e ação politica correta e obvia em cada um de nós, e precisa ser irradiada e vencedora no comando central de todos os povos, vencendo, educando, respeitando, mas dominando, as forças e os poderes involutivos, que mamam debochando de todos nós. com seu terrível império militar e criminoso
Orua, www.institutoanima.org
Escrito por Olavo de Carvalho
CWT-NYTS
Abortismo, casamento gay, quotas raciais, desarmamento civil, regulamentos ecológicos draconianos, liberação das drogas, controle estatal da conduta religiosa, redução da idade de consentimento sexual para 12 anos ou menos: tais são, entre alguns outros, os ideais que fazem bater mais forte o coração de estudantes, professores, políticos, jornalistas, ongueiros, empresários "esclarecidos" e demais pessoas que monopolizam o debate público neste País.
Nenhuma dessas propostas veio do povo brasileiro ou de qualquer outro povo. Nenhuma delas tem a sua aprovação.
Isso não importa. Elas vêm sendo e continuarão sendo impostas de cima para baixo, aqui como em outros países, mediante conchavos parlamentares, expedientes administrativos calculados para contornar o debate legislativo, propaganda maciça, boicote e repressão explícita de opiniões adversas e, last not least, farta distribuição de propinas, muitas delas sob a forma de "verbas de pesquisa" oferecidas a professores e estudantes sob a condição de que cheguem às conclusões politicamente desejadas.
De onde vêm essas ideias, a técnica com que se disseminam e o dinheiro que subsidia a sua implantação forçada?
A fonte desses três elementos é única e sempre a mesma: a elite bilionária fabiana e globalista que domina a rede bancária mundial e tem nas suas mãos o controle das economias de dezenas de países, assim como da totalidade dos organismos internacionais reguladores.
Nada nos seus planos e ações é secreto. Apenas, para perceber a unidade de um empreendimento cuja implementação se estende por todo um século e abrange as contribuições de milhares de colaboradores altamente preparados – uma plêiade de gênios das humanidades e das ciências.
É preciso reunir e estudar uma massa de fatos e documentos que está infinitamente acima das capacidades da população em geral, aí incluído o "proletariado intelectual" das universidades e da mídia onde esse mesmo empreendimento colhe o grosso da sua militância e dos seus idiotas úteis.
Em geral, nem seus adeptos e servidores, nem a população que se horroriza ante os resultados visíveis da sua política têm a menor ideia de quem é o agente histórico por trás do processo. Os primeiros deixam-se levar pelo atrativo aparente das metas nominais proclamadas e acreditam piamente – ó céus! – estar lutando contra a "elite capitalista".
A população vê o mundo piorando e de vez em quando se revolta contra esta ou aquela mudança em particular, contra a qual brande em vão os mandamentos da moralidade tradicional, sem que nem em sonhos lhe ocorra a suspeita de que essas reações pontuais e esporádicas já estão previstas no esquema de conjunto e canalizadas de antemão no sentido dos resultados pretendidos pela elite iluminada.
Para explicar a confortável invisibilidade que, após décadas de ação ostensiva em todo o mundo, o mais ambicioso projeto revolucionário de todos os tempos continua desfrutando, não é preciso nem mesmo apelar ao famoso adágio esotérico de que "o segredo se protege a si mesmo".
No meio do quadro há, é claro, alguns segredos, bem como a supressão de notícias indesejáveis, ordenada desde muito alto e praticada com notável subserviência pela classe jornalística. Mas esses não são, nem de longe, os fatores decisivos.
O que tem feito das populações as vítimas inermes de mudanças que elas não desejam nem compreendem são três fatores: (a) a luta desigual entre uma elite intelectual e financeira altissimamente qualificada e a massa das pessoas que não recebem informação nem educação senão dessa mesma fonte; (b) a continuidade do projeto ao longo de várias gerações, transcendendo o horizonte de visão histórica de cada uma delas; (c) a prodigiosa flexibilidade das concepções fabiano-globalistas, cuja unidade reside inteiramente em objetivos de longuíssimo prazo e que, na variedade das situações imediatas, sabem se adaptar camaleonicamente às mais diversas exigências ideológicas, culturais e políticas, sem nenhum dogmatismo, sem nada daquela rigidez paralisante dos velhos partidos comunistas.
Para enxergar a unidade e coerência por trás da diversidade alucinante das ações empreendidas por essa elite em todo o mundo ocidental, é preciso, além da massa de dados, alguns conceitos descritivos que o "cientista social" vulgar ignora por completo.
É preciso saber, por exemplo, que as "nações" e as "classes" não são nunca sujeitos agentes da História, mas apenas o excipiente com que os verdadeiros agentes injetam no corpo do tempo a substância ativa dos seus planos e decisões. Isto deveria ser óbvio, mas quem, numa intelectualidade acadêmica intoxicada de mitologia marxista (ou, em parte, de formalismo doutrinário liberal-conservador), entende que só grupos e entidades capazes de durar inalteradamente ao longo das gerações podem ter a veleidade de conduzir o processo histórico?
Entre esses grupos destacam-se, é claro, as famílias dinásticas, de origem nobre ou não, que hoje constituem o núcleo vivo da elite globalista. Quando essas famílias têm a seu serviço a classe acadêmica mundial, os organismos reguladores internacionais, o grosso das empresas de mídia, a rede planetária de ONGs e, por meio destas, até a massa de militantes enragés que imaginam combater aqueles que na verdade os dirigem, quem pode resistir a tanto poder concentrado?
Decerto, só os dois esquemas globalistas concorrentes, o russo-chinês e o islâmico. Mas o "mundo melhor" que eles prometem não é nem um pouco mais humano, nem mais livre, do que aquele para o qual a elite fabiana está nos conduzindo à força.
Olavo de Carvalho é ensaísta, jornalista e professor de Filosofia
http://www.dcomercio.com.br/index.php/opiniao/sub-menu-opiniao/96590-conduzidos-a-forca
Roxane Carvalho
www.olavodecarvalho.org
www.seminariodefilosofia.org
Um comentário:
Parabéns pelo blog, repleto de informações importantíssimas.
Namastê!
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